
“O governo compreende as especificidades de algumas áreas agrícolas familiares gaúchas como as que se localizam, por exemplo, às margens dos rios Uruguai e Taquari. Nestes locais, todas as culturas que forem de agricultura familiar, de interesse social e de baixo impacto ambiental, serão preservadas”, afirma Bohn Gass.
O parlamentar salienta, contudo, que por serem questões muito específicas, o governo pode optar pela regulamentação posterior, que se daria por decreto, e não necessariamente no texto do novo Código Florestal.
O debate sobre a questão das margens de rio faz parte do ajuste fino que os parlamentares e o governo estão procedendo sobre o novo Código. “Sempre defendi que a recomposição destas áreas permanentes excluísse casos específicos da agricultura familiar. Os ruralistas tentaram pegar carona nesta proposta, generalizando-a, mas não se pode tratar de forma igual, os diferentes” sintetiza Bohn Gass.
Mais informações: http://www.bohngass.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário