Amanhã muitas imagens da Rua da Cidadania em São Gabriel.
Um Sucesso!
Publicado no site PTSul
Alguns números da pesquisa Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada hoje:
Uma recente auditoria do Ministério da Saúde mostrou que os governos de São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio Grande do Sul usaram recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer ajuste fiscal. Luiz Carlos Azenha destaca, no Vi O Mundo, que o Ministério Público de São Paulo e o Ministério Público Federal “recomendaram” ao governo José Serra (PSDB) que tire os recursos do SUS que foram mercado financeiro e devolva-os para o Fundo Estadual da Saúde. Mais
O Fórum de Entidades em Defesa do SUS, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) lançaram uma campanha em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) de Porto Alegre. O spot de rádio que já está no ar questiona o prefeito José Fogaça (PMDB) sobre a denúncia de desvio de quase R$ 10 milhões do Programa de Saúde da Família (PSF) na capital. Segundo investigações da Polícia Federal, o Instituto Sollus, que gerenciou o PSF em Porto Alegre, de outubro de 2007 a outubro de 2009, teria desviado R$ 9,6 milhões de recursos destinados ao programa. Mais
Publicado no blog RSUrgente
No final deste mês de março, José Fogaça (PMDB) renuncia ao cargo de prefeito de Porto Alegre, por ele exercido por um longo período de 63 meses. Momento adequado para que se faça uma avaliação, uma reflexão retrospectiva. Hora de medir os “prós” e os “contras”, avaliar o que foi feito ou deixou de ser feito nestes mais de cinco anos. Foi, não há qualquer dúvida, um governo pródigo de slogans, anúncios e promessas e muito pobre em realizações. Mais
Publicado no blog RSUrgente
A governadora Yeda Crusius (PSDB) só permanece no cargo porque o PMDB assinou um cheque em branco para ela. Mais de um cheque, na verdade. No auge do escândalo do Detran, por ocasião da revelação da conversa entre o então chefe da Casa Civil, Cezar Busatto, e o vice-governador Paulo Feijó, a casa tucana esteve muito perto de ruir. Só não ruiu porque o senador Pedro Simon e o deputado federal Eliseu Padilha, entre outras lideranças políticas aliadas do governo Yeda decidiram segurar seus corroídos e corrompidos alicerces. Em 2009, por ocasião da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal e da aceitação do pedido de impeachment pela Assembléia Legislativa, mais uma vez o PMDB foi chamado a cumprir seu papel de principal elemento de sustentação do atual governo. Sem o apoio do PMDB, Yeda não existiria mais. Mais