terça-feira, 30 de março de 2010

A guerra e os segredos que unem Yeda e Fogaça

Publicado no blog RSUrgente

A governadora Yeda Crusius (PSDB) só permanece no cargo porque o PMDB assinou um cheque em branco para ela. Mais de um cheque, na verdade. No auge do escândalo do Detran, por ocasião da revelação da conversa entre o então chefe da Casa Civil, Cezar Busatto, e o vice-governador Paulo Feijó, a casa tucana esteve muito perto de ruir. Só não ruiu porque o senador Pedro Simon e o deputado federal Eliseu Padilha, entre outras lideranças políticas aliadas do governo Yeda decidiram segurar seus corroídos e corrompidos alicerces. Em 2009, por ocasião da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal e da aceitação do pedido de impeachment pela Assembléia Legislativa, mais uma vez o PMDB foi chamado a cumprir seu papel de principal elemento de sustentação do atual governo. Sem o apoio do PMDB, Yeda não existiria mais. Mais

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