domingo, 3 de fevereiro de 2013

Acompanhado de Everaldo Pereira, embaixador de Israel reúne-se com Michel Temer

 Da esquerda para direita: o embaixador Rafael Eldad, o vice-presidente Michel Temer e o vice-presidente do PSC, Everaldo Pereira




Após um café da manhã na Embaixada israelense, o vice-presidente do PSC Nacional, Everaldo Pereira, intermediou o encontro do embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, com o vice-presidente da República, Michel Temer. Segundo Pereira, é de interesse da embaixada que Temer visite Israel, por isso o encontro teve como objetivo a oficialização do convite. 
Em maio de 2012, Everaldo Pereira, acompanhado de outros líderes do PSC, esteve em Israel. “Aproveitamos a oportunidade para buscar o estreitamento das relações de amizade entre os dois países para uma ainda maior cooperação nas áreas de turismo, tecnologia, comércio, indústria e conhecimento científico”, ressaltou Pereira. A viagem foi realizada a convite oficial do governo israelense, por meio do Ministério de Turismo daquele país. 
Ascom PSC Nacional

PSC lança novos desafios para o ano de 2013


Saindo de um resultado considerado extremamente satisfatório no último pleito eleitoral de 2012, o Partido Social Cristão no estado do Pará inicia o ano com muitos projetos e um quadro de representantes de cinco prefeitos, oito vice prefeitos e 82 vereadores que já começa a trabalhar com afinco para mostrar ao que vieram : levantar as bandeiras de um partido em franca expansão e crescimento em todo o país e principalmente no estado do Pará, fazendo a diferença por suas bandeiras de valorização da família, dos padrões de seriedade, ética e moral, e a priorização do ser humano em primeiro lugar.
Tanto nas prefeituras de Aveiro, Alenquer, Barcarena, Floresta do Araguaia e Ourilândia do Norte e nas vice prefeituras de Altamira, Alenquer, Belterra, Cachoeira do Piriá, Gioanésia do Pará, Ponta de Pedras, São Geraldo do Araguaia e Xinguara quanto nos mandatos dos oitenta e dois vereadores eleitos em outubro passado, o PSC terá como missão inaugurar um novo tempo nessas administrações municipais, provando que a cada eleição se consolida como um partido sério e compromissado com os ideais socais.  
Dentre os desafios que farão parte da pauta do partido para este ano, estão o fortalecimento do PSC Mulher, tendo à frente a coordenadora geral no Estado, Júlia Marinho. “Durante todo o ano que passou, percorremos o estado, realizando encontros com as mulheres e o resultado foi bastante positivo, pois percebemos que elas estão atendendo ao nosso apelo de que se façam presentes e atuantes na política, como participantes efetivas da construção de um novo tempo, onde a figura feminina engrosse as fileiras como representantes da sociedade nos parlamentos”, declarou Júlia.
Segundo o presidente regional no Pará, deputado federal Zequinha Marinho, o PSC conta com um significativo quadro de filiados em todos os 144 municípios paraenses e tem como uma das metas para este ano, fortalecer-se ainda mais para que, em 2014, eleja um maior e mais expressivo número de deputados estaduais e federais, além de vir com indicação própria para a presidência da República. “Em 2013, terá continuidade a luta dos parlamentares do PSC no Pará e em todo o Brasil pela defesa de seus projetos e suas principais bandeiras, a exemplo dos que foram apresentados em 2012, como o Voto Facultativo, a Redução da Maioridade Penal, os Royalties do Petróleo, o projeto das Defensorias Públicas, o Código Florestal, a PEC das empregadas domésticas, a emenda 29 com investimentos para a saúde, a proibição da venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa do Mundo e Copa das Confederações, a PEC dos Jornalistas e Radialistas, a extinção da taxa básica de telefonia, a extinção do trabalho escravo, a nova Lei Seca nas estradas e o fim do fator previdenciário”, ressaltou o parlamentar.
De acordo com Zequinha Marinho, “o Partido Social Cristão continuará também na luta pelos direitos da criança e do adolescente, dos trabalhadores, dos aposentados e da valorização da família, demonstrando que seus parlamentares buscam pautar seus mandatos no caminho da justiça e da democracia, guiados por Deus e norteados pelo respeito aos seus eleitores e a toda a população paraense”.
Ascom do deputado Zequinha Marinho

Em artigo, Leonardo Gadelha defende energia verde para o Brasil


O portal Congresso em Foco, um dos mais influentes entre políticos e jornalistas de todo o Brasil, publicou nessa terça-feira (29) um artigo de autoria do deputado federal Leonardo Gadelha (PSC-PB), no qual o parlamentar defende a adoção de fontes renováveis de energia para o Brasil e para o mundo todo.

Na sua argumentação, Gadelha sustenta que os benefícios ambientais incluem desde a obtenção de um ar mais puro nas cidades até o combate às secas. Além disso, pontua o deputado, o Brasil precisa de fontes alternativas para atingir maior segurança energética.  “Como produzimos 75% de nossa eletricidade por meio de hidrelétricas, tornamo-nos reféns do clima. Se chover regularmente, teremos energia abundante. Se chover pouco, corremos o risco de apagão e racionamento”, escreve Gadelha em seu artigo.

O parlamentar é autor de um Projeto de Lei que desonera pessoas e empresas que adotarem o uso de fontes renováveis de energia. O artigo foi publicado com chamada em destaque na página principal do portal Congresso em Foco, que é sediado em Brasília. Os temas abordados no portal são frequentemente consultados por políticos, autoridades, jornalista e demais formadores de opinião de todo o Brasil.

Abaixo leia a íntegra do artigo ou acesse http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/energia-a-solucao-natural/

Energia: a solução natural

“Se no século XX o Brasil se tornou uma das maiores referências na produção de energia limpa, tem, a partir de agora, as condições para liderar a revolução das energias renováveis do novo milênio”

Leonardo Gadelha *

Se em todo o mundo a produção de energia renovável é tida como chave para a manutenção da vida no planeta, condição sine qua non para respirarmos ar  puro e conviver com temperaturas amenas, no Brasil ela merece status de prioridade absoluta. Para nós, a energia limpa representa muito mais do que uma demanda ambiental. É uma necessidade energética mesmo. E uma grande oportunidade, além de tudo.

Os problemas atrelados às matrizes energéticas tradicionais formam um círculo, ao mesmo tempo, vicioso e letal. Em todo o planeta, a extração e o uso de combustíveis fósseis constituem a principal fonte de emissão de carbono, cuja concentração na atmosfera promove o aquecimento global e influencia no surgimento de fenômenos climáticos extremos, como aponta o relatório do  Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgado em 2007.

Entre esses fenômenos estão as tempestades isoladas, que ceifam numerosas vidas e causam profundos danos estruturais em questão de horas, e as secas inclementes, que impõem martírio e perdas em períodos prolongados. No caso brasileiro, há um efeito colateral que evidencia, ainda mais, o caráter retroalimentar do problema.

Como produzimos 75% de nossa eletricidade por meio de hidrelétricas, tornamo-nos reféns do clima. Se chover regularmente, teremos energia abundante. Se chover pouco, corremos o risco de apagão e racionamento. Nesse caso, o governo brasileiro aciona as termelétricas, invariavelmente aumentando a emissão de gás carbônico e fomentando os já citados distúrbios climáticos. Ou seja: uma seca pode ser, ao mesmo tempo, causa e consequência do aquecimento global.

Incentivo ao verde
Quais as melhores opções para o mundo produzir energia e, simultaneamente, reduzir as emissões de poluentes? A produção de energia termelétrica, obtida principalmente pela combustão de derivados de petróleo e carvão mineral, é a maior emissora mundial de carbono. Todas as nações desejam reduzir seu uso. A China, cuja produção energética ainda está ancorada neste modelo, enfrenta índices dramáticos de poluição, principalmente nas grandes metrópoles.

Já a produção de energia nuclear entrou em declínio nos últimos anos, tendência que vem se acentuando após o tsunami que atingiu a costa japonesa em 2011, seguido de vazamentos de material radioativo. A Alemanha já anunciou que desativará todas as suas 17 usinas nucleares até 2022, e outros países estudam medidas semelhantes.

O fato é que todos os debates, estudos e pesquisas imparciais feitos nas últimas décadas são unânimes ao apontar a produção de energia renovável como a melhor solução para um futuro sustentável e a sobrevivência das espécies. Não se pode desconhecer a existência de vozes agourentas, os “velhos do restelo” a que aludia Camões, a argumentar a inviabilidade econômica dessas novas matrizes. Curioso notar a proximidade dessas vozes com grupos que controlam fontes tradicionais de energia e sua produção de sofismas insustentáveis.

Pois este argumento, o da inviabilidade econômico-financeira, é justamente o mais frágil. Ao longo do processo civilizatório, com as mais relevantes invenções, ficou patente a necessidade de primeiro se investir, para depois conquistar massa crítica. A consequência dos recursos aplicados em pesquisa e desenvolvimento é a melhoria da técnica e o ganho de escala que, uma vez atingido, torna aquele bem ou serviço cada vez mais barato e acessível. É o que já ocorre com os painéis solares e as turbinas eólicas.

Os incentivos precisam ser maciços e urgentes, um esforço conjunto de governos, empresas e também da população, cada vez mais consciente dos benefícios da energia renovável. Todos desejamos e precisamos fazer parte dessa revolução que irá melhorar a qualidade de vida em todo o planeta.

Nesse tocante, o Parlamento brasileiro não pode se eximir. Minha primeira contribuição na Câmara dos Deputados veio por intermédio de um projeto de lei apresentado em julho de 2012 (PL 3097/12), que permite deduzir, da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), as despesas com aquisição de bens e serviços destinados à geração de eletricidade a partir de fontes renováveis, como a energia solar e a eólica.

Trata-se de um projeto que irá beneficiar pessoas físicas e empresas, e abrange plantas com capacidade instalada de até mil quilowatts. No caso da pessoa jurídica, é permitida a dedução até o limite de 5% do lucro operacional. Para a pessoa física, o limite fixado é de 5% da renda bruta. O objetivo do projeto é incentivar o uso de energias alternativas, principalmente a solar e a eólica, e reduzir imediatamente as emissões de gases estufa, como o carbônico.

A China, que sofre com a poluição alimentada pelas usinas termelétricas, ultrapassou a Alemanha e assumiu a ponta como maior produtor de painéis solares fotovoltáicos do mundo. O gigante asiático também deixou os Estados Unidos para trás como o maior produtor de energia eólica do planeta.

Por ser um país-continente e uma economia em desenvolvimento, como a chinesa, o Brasil deverá se mirar nesses exemplos para ampliar e diversificar sua matriz energética. Afinal de contas, há décadas o Brasil é líder e exemplo em energia renovável, com uma matriz elétrica limpa, e um programa de produção de combustível que serve de modelo a outras nações. O nível de desenvolvimento de um país não é medido apenas pelo tamanho da sua economia, mas também pelas condições de vida do seu povo e, cada vez mais, pelo seu grau de sustentabilidade. Podemos e devemos continuar liderando esse setor.

A transição da era do carbono para a economia verde já começou. Também neste novo contexto, Deus foi generoso com o Brasil. Não são poucas as vantagens comparativas do país nesse admirável mundo novo. Temos um dos maiores índices de insolação do planeta e ventos a soprar intensamente em grande parte do território nacional. Portanto, se no século XX o Brasil se tornou uma das maiores referências na produção de energia limpa, tem, a partir de agora, as condições para liderar a revolução das energias renováveis do novo milênio.

Há urgência nesses esforços e o futuro está diretamente atrelado a eles. Parafraseando Churchill às vésperas da Segunda Grande Guerra: “A era dos adiamentos, das meias-medidas, dos panos quentes e das hesitações chegou ao fim. Em seu lugar, temos agora de enfrentar a era das consequências”.

* Leonardo Gadelha, deputado federal pelo PSC-PB, é mestre em Gestão pela Universidade de Brasília, foi deputado estadual e secretário de Infraestrutura da Paraíba. Na Câmara dos Deputados, é membro da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da CPI do Tráfico de Pessoas e da Comissão Mista de Orçamento.

Movimento pelo cancelamento do carnaval de São Gabriel


Até agora 28 municípios a maioria da região cancelam o carnaval

Decorrente do incêndio na Boate Kiss, no domingo 27 de janeiro, vitimando 236 pessoas até o momento, 28 municípios do estado cancelaram o CARNAVAL 2013:
1- Santa Maria (onde ocorreu a tragédia)
2- Jaguari 
3- Lavras do Sul
4- Nova Esperança do Sul
5- Alegrete
6- Agudo
7- Dona Francisca
8- Faxinal do Soturno
9- São João do Polêsine
10- Nova Palma
11- Ivorá
12- Formigueiro
13- Santiago
14- São Martinho da Serra
15- São Sepé
16- Silveira Martins
17- Santa Margarida do Sul
18- Vila Nova do Sul
19- Toropi
20- Pinhal Grande
21- Restinga Seca
22- Cerro Largo
23- Santa Bárbara do Sul
24- Tupanciretã
25- Pejuçara
26- Cachoeira do Sul
27- São Francisco de Assis
28- Manoel Viana

São Borja eventos relativos adiados, com datas a definir; São Gabriel infelizmente adiado para 22, 23 e 24 de fevereiro (com tantas vítimas e apelo da população pelo cancelamento, prefeito prefere não se pronunciar); Bagé, nesta segunda, dia 04/02, saíra definição; Pelotas irá definir esta semana.